Djavan
Sururu de Capote
[Verso 1]
Ê sarará é sucuri
Ê sarará de prataji
Eis o siri-de-coral
Sururu na casca é capote

[Verso 2]
No nordeste tem Santo Antônio, São Benedito
Tem matrimônio de corpo invicto
Quatro pimentas um prato feito
Uma tapa na venta pra quem não comer direito

[Verso 3]
Ê rapariga não se tortura
Dor de barriga, cidreira cura
É na casinha que se faz
Aquela mocinha tá ficando um rapaz

[Refrão] (2X)
Em São Paulo é bom
Mas como lá eu não digo
Vou pegar ônibus
Vou rever meu "umbigo"

(2X)