Da Weasel
O que quiseres (Tá tudo bem)
[Verso 1: Pacman]
Adoro escrever como adoro o Common Sense
Gosto de ouvir rimar um gajo que pense e compense
Isto hoje tá difícil, não sei bem onde é que tou
Sobre o que rimar,– para que lado é que vou?
Porque tenho que agradar a todos e a mim também
Pensar naquilo que eu digo para não magoar ninguém
Quando isto começou era menos complicado
Nao era preciso cuidado, não chegava a tanto lado
Se digo uma asneira, tenho que encontrar maneira
De alterar o sentido de quase uma frase inteira
A rádio não perdoa um pintelho que seja
Perdão, a rádio não perdoa uma falha que seja
E não pode ser assim, mas tenho que pensar em mim
E a comida na mesa? Donde é que vem o pilim?
Se calhar penso demais, se calhar não devia
Se calhar cago nisso e amanhã é outro dia

[Refrão: Virgul] (Pacman)
Faz o que quiseres, p’ra mim tá tudo bem
Alright, alright (Achas que sim?)
Faz o que quiseres, p’ra mim tá tudo bem
Okay, okay (Não me parece)
Faz o que quiseres, p’ra mim tá tudo bem
Okay, okay (Que sa foda)
Faz o que quiseres, p’ra mim tá tudo alright
Alright, alright