Vitor Ramil
O Copo e A Tempestade
[Estrofe 1]
Deixo a tempestade encher o copo e nem me mexo da cadeira
O copo sobre a mesa, a mesa posta e cada um no seu lugar
Lágrimas escorrem do seu rosto numa queda verdadeira
Claro que são lágrimas e não chuva, quem sou eu pra duvidar?

[Refrão]
Tá na cara
Que esse copo é meu
E é minha a tempestade
Tá na cara
Mas não tenho cede, não quero beber!

[Refrão]
Tá na cara
Que esse copo é meu
E é minha a tempestade
Tá na cara
Mas não tenho cede, não quero beber!

[Estrofe 2]
Deixo a tempestade encher o copo
Deixo transbordar
Deixo que ela leve tudo numa inundação
Lá se vão as lágrimas no rio
E cada um de nós no seu lugar

[Refrão]
Tá na cara
Que esse copo é meu
E é minha a tempestade
Tá na cara
Mas não tenho sede, não quero beber

[Refrão]
Tá na cara
Que esse copo é meu
E é minha a tempestade
Tá na cara
Mas não tenho sede, não quero beber
[Estrofe 2]
Deixo a tempestade encher o copo
Deixo transbordar
Deixo que ela leve tudo numa inundação
Lá se vão as lágrimas no rio
E cada um de nós no seu lugar

[Refrão]
Tá na cara
Que esse copo é meu
E é minha a tempestade
Tá na cara
Mas não tenho sede, não quero beber!

[Refrão]
Tá na cara
Que esse copo é meu
E é minha a tempestade
Tá na cara
Mas não tenho sede, não quero beber!