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vivo ou morto, um problema
[Letra de "vivo ou morto, um problema"]
[Verso 1: Link do Zap]
Eu queria ter um PS2 quando eu era menor (Eu queria)
Hoje eu queria poder abraçar mais uma vez minha vó (Uma vez, yeah)
DĂȘ a CĂ©sar o que Ă© de CĂ©sar (Gang, gang, gang, gang, gang, gang, gang)
A mim dĂȘ esse mundo 'que eu tenho um plano pa' deixar ele melhor
Quem me dera o ser humano fosse justo
Eu nĂŁo teria tanta vontade ficar sĂł (Oh-ah)
Eu tentaria perdoar os meus inimigo' (Eu sĂł tentaria)
Aprenderia a nĂŁo esperar o pior (Nunca)
Eu morreria pela vida de um amigo (Por Дle)
Eu nĂŁo teria pressa dĐ” ficar maior (Saudade)
Eu nĂŁo teria ficado na arquibancada sozinho (Noite escura)
Eu teria ido jogar bola (No fute')
Eu teria feito mais laços, não ficado escondido (Ah)
Teria aproveitado a época da escola (Que não volta)
Que saudade daquelas conversa' na calçada
A gente andava por aà descalço, se sentindo como se soubesse tudo
E esse sentimento só me aparece o cansaço
E a cada ano que passa eu sinto que eu sou de outro mundo
Eu queria entender todos vocĂȘs, mas eu nĂŁo sou poliglota (NĂŁo)
E Ă s vezes 'tĂĄ fechada a janela e a porta (E agora)
EntĂŁo vocĂȘ se droga pra se sentir idiota
Entender essa gente fĂștil? (NĂŁo quero) Que inĂștil
VocĂȘ nĂŁo nasceu pa' ser eles (Eu sei)
E me'mo que a mensagem Ă s vezes fosse sutil
VocĂȘ entende o que eu falo Ă s vezes (Ah, ah, ah)
E no final Ă© sĂł isso que me importa
[RefrĂŁo: Link do Zap]
Eu tĂŽ tentando te fazer entender
Que essa vida Ă© mĂł curta, esse mundo Ă© incerto
E que Ă s vezes, quase sempre, Ă© uma besteira
Querer estar certo num mundo nojento, errado Ă© o correto
Debaixo da roupa, ninguĂ©m vĂȘ meus cortes
Mas ainda assim querem medir minhas dores
Preguem meu caixĂŁo com o dobro de prego'
Porque eu vou ser um problema até depois de morto
[Verso 2: nabru]
Eu vivi algumas vezes
O que podia ter sido a minha Ășltima noite
Por isso todo dia Ă© meu, aproveito bem
Cada minuto, eu olhei pra ele por alguns segundos
O momento Ă© eterno, eu gravo tudo em fonogramas
Eu vou 'tar viva até depois de morta
Que César fique com esse joio
Eu nĂŁo confundo mais os meus negĂłcios
Era uma sexta-feira Ă tarde, nĂłs pedimo' uma salada Caesar
O meu trabalho 'tĂĄ rendendo e eu tĂŽ dentro da piscina
Eu 'tava lĂĄ quando era drogas, e crimes e tretas de rua
E nĂłs sempre 'tava devendo algo
E nĂłs sempre 'tava dando alguma fuga
NĂŁo sabe o valor da tinta e quer o nome nesse muro
Quem 'tĂĄ chegando agora nĂŁo lembra
Do que nĂłs jĂĄ fomos antes, vĂŁo dizer que foi do nada
Acha que eu jĂĄ tenho tudo, eu nĂŁo sei se 'cĂȘ entende
Ăs vezes eu tambĂ©m choro
Mas isso faz parte, filosofia de quebrada
Os sorrisos 'tĂŁo guardados no futuro
Aham, ayy (Eu nĂŁo sei se 'cĂȘ entende)
Os sorrisos 'tĂŁo guardados no futuro (Filosofia de quebrada)
No futuro (Eu nĂŁo sei se 'cĂȘ entende)
[Ponte: nabru]
Eu tĂŽ tentando te fazer entender
Que essa vida Ă© mĂł curta, esse mundo Ă© incerto
Esse mundo Ă© incerto (Essa vida Ă© mĂł curta)
Porque eu vou ser um problema até depois de morto
[RefrĂŁo: Link do Zap & nabru, Link do Zap]
Eu tĂŽ tentando te fazer entender
Que essa vida Ă© mĂł curta, esse mundo Ă© incerto
E que Ă s vezes, quase sempre, Ă© uma besteira
Querer estar certo num mundo nojento, errado Ă© o correto
Debaixo da roupa, ninguĂ©m vĂȘ meus cortes
Mas ainda assim querem medir minhas dores
Preguem meu caixĂŁo com o dobro de prego'
Porque eu vou ser um problema até depois de morto