Linn da Quebrada
Onça / Docilmente Selvagem
[Letra de "Onça / Docilmente Selvagem" com As Baías & Linn da Quebrada]

[Verso 1: Assucena Assucena]
Minha alma é livre
Meu faro reconhece de longe os que são dos meus
Não me peça que eu te siga
Nem diga não a mim mesma

[Verso 2: Raquel Virgínia]
Minha alma é livre
Reconhece os meus
De sina e transparências
A lua brilhante em noites negras
Eu conheço as suas veredas

[Pré-Refrão]
Fico onde estou
Siga só
Meu jogo não é
Resta um
Nesse tabuleiro sigo em direção
Ao ser mais primitivo que sou

[Refrão]
Onça ça, onça ça, sou
Onça ça, onça ça
Onça ça, onça ça, sou
Onça ça, onça ça
Onça ça, onça ça, sou
Onça ça, onça ça
Onça ça, onça ça, sou
Onça ça, onça ça
[Verso 3: Linn da Quebrada]
Docilmente selvagem
Quatro patas, quatro cantos
Em delírios eu avanço
Procurando a diferença, na repetição
Com caninos de felina
Mastiguei minhas entranhas, com carinho
E agora eu vou te devorar, vou te devorar
Sou a onça e a pantera
Fera que era, mas não é
Nem nunca será

[Pré-Refrão]
Fico onde estou
Siga só
Meu jogo não é
Resta um
Nesse tabuleiro sigo em direção
Ao ser mais primitivo que sou

[Refrão]
Onça ça, onça ça, sou
Onça ça, onça ça
Onça ça, onça ça, sou
Onça ça, onça ça
Onça ça, onça ça, sou
Onça ça, onça ça
Onça ça, onça ça, sou
Onça ça, onça ça