PrimeiraMente
O Mar e o Sol
[Verso 1: Leal]
Eu sempre odiei suborno, pagar pelo erro dos outros
E quem mente pra todos em volta, mente pra si próprio também
O corpo em estado terminal, perdido em algum terminal
E o valor de uma nota de cem, depende do que você tem
E o lado carnal habitual, a matéria tornou-se ideal
Real, há males que vem para o bem, porém ja vi bens que vem para o mal
Ludibriando a mente dos irmão, fazendo queimar corações de madeira
Quem lê bobeira é a população e a revolução ficou na prateleira
Besteira é tretar com os irmão que não entende que o tempo é rei e a vida é passageira
Só o amor cura e o agora é sagrado
E a adolescência não é pra vida inteira
Acordado eu escrevo esses verso pesado pra quem se dispor ter uma vida mais leve
Não vou me propor a ser um leviano e que literalmente minha vida me leve
Eu levo os que foram comigo na alma e cravo em você minhas memórias também
Quem sabe assim quando eu for embora eu vou me sentir vivo no peito de alguém
Tudo bem se não, concordar com o que eu falo, mas vivemos juntos temos que aceitar
Nossas diferenças, culturas e crenças servem pra aprender não pra nos separar, irmão
Olha como tudo muda a sua volta, normalmente, derrepente nois entende aquilo o que eles não queria
Que se o ego não importasse, as pessoas não mentissem
Talvez o amor nos salvaria
As vezes a vontade é sumir, mas a saudade vai matar
Eu sinto que eu sou tipo um barco aqui, e em lágrimas ninguém vai se afogar

[Refrão: Leal & Gali]
As vezes a vontade é de sair
Sumir, partir, sem nem ter pra onde ir
Só sair e só (só, só, só)
O mar e o sol (sol, sol)
E a mente livre
Há meses eu já não saio de mim
Assumir meus erros, me admitir
Desatando nós, só nós
Desatando nós, só nós
E a mente livre